Mousse de chocolate, Rafeiro, era uma boa sobremesa e quem já comeu a sopa no penico não ia desprezar porque fosse em tons mais escuros e de consistência mais espessa, sempre que o olfacto funcione, é claro.(^_^)
Na minha última noite na Galiza, tive um problema: De noite, arrascado para mijar, no escuro do quarto não consegui atinar com a chávena para mijar. Claro que o penico estava à mão, mas pensei no meu pequeno almoço e não o quis sujar. ...e foi assim que, pela enésima vez, mijei no colchão!
Ora! Bem-vindo, Jota Bê! Pena que acabou a sopa. Comeu-a toda o Rei da Lã no alguidar.
E fizeste bem. Com as coisas de comer não se brinca. Chávenas, colchões e botas fizeram-se para mijar. A da bota contava-a, mas foi o meu ex e não quero querelas (de "querelar", não de "querer") nem lembrar o passado, mas tinha piada mesmo. Algum dia, se o psiquiatra me dá licença (CZ!), conto.
Essa da malga tive de ir procura-la no dicionário, CãoSarmento... deve ser que cá não se utiliza. Não a sério, aqui na Aldeia chamam-lhe "prato cu...venco", he! E não faz sentido?
Penico é só no Carnaval. O resto do ano somos pessoas sérias e decentes, he!
Curiosas...estas coisas do linguajar. Reparei que já respondes ao CONDADO em português!!! Então ele já não é espanhol-galego? Filiou-se no PS ? _________________ Quanto às querelas, não precisavas de esclarecer os tugas sobre a diferença, pois que nessas outras querelas, a coisa segue assim: Querê-las. hehehe
Bolas, pá, agora até me assustei. Devias por uma bola vermelha no canto do blog, a anunciar imagens eventualmente chocantes. Olha que se foi esta a origem do mundo, pode dizer-se que teve um óptimo começo eheheh. Mas esta imagem não está nada a condizer com o último post. Com tanta carne fresca à vista, quem é que opta pela sopa de penico? eheheh
Aqui no sul também não se utiliza o termo "malga". A sopa come-se num prato fundo ou numa "tigela", que é o equivalente da "malga", mais usado no norte. O vinho também se bebe por um copo ou por um púcaro a que no norte chamam "caneco". Cada terra com seu uso, cada roca com seu fuso. (agora vai lá ver ao dicionário o que é uma roca e um fuso eheheh. Posso adiantar que têm a ver com a fiação do linho ou da lã, assunto de que não sou muito entendido)
Que trabalheira me dão vocês a estas horas da manhã! Tanto madrugar para depois estar aqui de léria.
Então, JB (economia digital?, he!): sabes que agradeço imenso as tuas correcções, que é a única maneira de aprender aqui esta burra à que se lhe cruzam os cabos e nem sabe já em que escreve nem com quem (que aproveitem o esclarecimento os galegos, logo). Mas fica tranquilo que o Condado entende-me sempre ainda que não perceba nada. E tiveram sorte que não responda a toda a gente em alemão nesta fase final da loucura. 4 dias e countdown...!
Enquanto à filiação ao PS do Condado, espero que não: era triste acabar assim com uma amizade, justamente agora que ele me surpreendeu pondo ordem e concerto na selva em que tinha convertido o eido durante a minha ausência de fim de semana.
Que, Kaplan? Dálle mais arrepíos ca a sopa, imaxino. Vomite-me fora do blog, por favor, que xa me tocou limpar bastante diso no coche esta fin de semana.
Oi, CãoSarnento, estás decidido a fazer sempre dois comentários para me estragares a harmonia par das rexoubas? (`_^)
Ti também te assustas pelo quadro? Estou à espera de que me venham confiscar o blogue. Estive para colocar a fotografia dum pequeno morto de fome ou sida, mas talvez às autoridades competentes não lhes parecesse tão pornográfica.
E agora, deixando a seriedade a um canto, eu pessoalmente prefiro a sopa e a carne de porco, mas para gostos há cores. A da tigela sim conhecia, e a frase da roca e o fuso usa-se cá (igual igual), não preciso de ir ao dicionário. (`_^) Mas também nunca fiei... Tu és mais pelos tricotados, não era?
Copo e caneco, já ouvi; púcaro só conhecia pela literatura. E obrigada pelas aulas de português. Para a semana, com mais tempo, voltamos às de galego. (`_^)
O do cadro vén de aquí, Condado. Esa era a portada do libro e a causa de que o retirasen. Talvez conviñese colocar unha nota para explicalo, pero paso. O que queira saber que pregunte, ata que me canse, e entón logo igual poño a nota. (`_^)
Era a cozinha que era ecológica ou a sopa? A sopinha tem aspecto de ter sido "fabricada" sem recurso a fertelizantes e pesticidas, mas sim usando os adubos naturais...
Oi, Marreta, que não estás nada enganado. Aquilo era mesmo natural: sopa do cozido comido ao meio dia, com ingredientes caseiros -porco, patacas e verduras das casas da Aldeia. Doutros adubos melhor não saber se tinha! (`_^)
A etiqueta é que vinha no penico assim (!) e quando o lavo (uma vez ao ano, he!, que esse é o uso que lhe dou, fique claro), trato-a com mimo para não a descolar.
E acredita que é o melhor recipiente com que atravessar aquela multitude de bêbados sem ter de fazer equilíbrios para não abrasar as mãos.
33 comentários:
e era sopinha de que, já agora???
Também comeste!?? Arggggg e com massinhas Argggggg :p
Beijoca de QUARTA JÁ! :|
Sopinha de cozido galego, Van, que se comeu ao almoço. Glória bendita!
Ontem foi o Dia Nacional do Colesterol!
Naturalmente que comi, Tá-se bem! Essa é que não perdoo um ano.
Vá lá, em vez de sopa podiam ter colocado mousse de chocolate, aí sim, seria complicado comer! :D
Beijoca!
Mousse de chocolate, Rafeiro, era uma boa sobremesa e quem já comeu a sopa no penico não ia desprezar porque fosse em tons mais escuros e de consistência mais espessa, sempre que o olfacto funcione, é claro.(^_^)
Não há gamelas em Espanha?
Há gamelas, sim, Rei, o que não há são porcos para comer delas.
O caranguejo é só da lata, o da pedra morreu todo.
Mas tens certeza que não preferes uma sopa? Arranjo um alguidar, se quiseres. (`_^)
De alguidar tudo bem.
Penico é que não...
Vou então mandar vir um da China, Rei da Lã. Queres com etiqueta de Cozinha Ecológica da UE também?
Pede por essa boca real, que hoje estou geneticamente generosa! Nota-se que ontem comi quente.(`_^)
Na minha última noite na Galiza, tive um problema:
De noite, arrascado para mijar, no escuro do quarto não consegui atinar com a chávena para mijar. Claro que o penico estava à mão, mas pensei no meu pequeno almoço e não o quis sujar.
...e foi assim que, pela enésima vez, mijei no colchão!
Ora! Bem-vindo, Jota Bê! Pena que acabou a sopa. Comeu-a toda o Rei da Lã no alguidar.
E fizeste bem. Com as coisas de comer não se brinca. Chávenas, colchões e botas fizeram-se para mijar. A da bota contava-a, mas foi o meu ex e não quero querelas (de "querelar", não de "querer") nem lembrar o passado, mas tinha piada mesmo. Algum dia, se o psiquiatra me dá licença (CZ!), conto.
E serve um copo à gente!
Hostias! o JB ten poderes realmente...
O JB sempre teve poderes, Condado, mas é normal em que regressa de entre os mortos feito nzumbi. Ou falavas no whisky? Porque esse também tem poderes.
Não te vi ontem na sopa, quero dizer durante o reparto da sopa. Andavas disfarçado ou não digeriste o toucinho do cozido do meio dia?
home por diosss: xa non podo ver a sopa e agora que.... :-)
Comem a sopa no penico e fazem o que nas malgas? eheheh
Cu zinha e cu lógica... faz sentido.
Beijinho.
Kaplan, pois a min gústame tanto a sopa que me cego... (^_^)
Essa da malga tive de ir procura-la no dicionário, CãoSarmento... deve ser que cá não se utiliza. Não a sério, aqui na Aldeia chamam-lhe "prato cu...venco", he! E não faz sentido?
Penico é só no Carnaval. O resto do ano somos pessoas sérias e decentes, he!
Beijinho
Volvín! :)
Era sen tempo, Avelaíña! Onde andabas metida?
É época de regresos, parece que volvedes todos coa primavera. E eu alégrome.
Bicos
Curiosas...estas coisas do linguajar. Reparei que já respondes ao CONDADO em português!!!
Então ele já não é espanhol-galego?
Filiou-se no PS ?
_________________
Quanto às querelas, não precisavas de esclarecer os tugas sobre a diferença, pois que nessas outras querelas, a coisa segue assim:
Querê-las.
hehehe
(ps: Não foi vc que pediu um corrector?)
arre cona! (á vista da colurnia da direita)
Bolas, pá, agora até me assustei. Devias por uma bola vermelha no canto do blog, a anunciar imagens eventualmente chocantes.
Olha que se foi esta a origem do mundo, pode dizer-se que teve um óptimo começo eheheh.
Mas esta imagem não está nada a condizer com o último post. Com tanta carne fresca à vista, quem é que opta pela sopa de penico? eheheh
Aqui no sul também não se utiliza o termo "malga". A sopa come-se num prato fundo ou numa "tigela", que é o equivalente da "malga", mais usado no norte. O vinho também se bebe por um copo ou por um púcaro a que no norte chamam "caneco".
Cada terra com seu uso, cada roca com seu fuso.
(agora vai lá ver ao dicionário o que é uma roca e um fuso eheheh. Posso adiantar que têm a ver com a fiação do linho ou da lã, assunto de que não sou muito entendido)
Que trabalheira me dão vocês a estas horas da manhã! Tanto madrugar para depois estar aqui de léria.
Então, JB (economia digital?, he!): sabes que agradeço imenso as tuas correcções, que é a única maneira de aprender aqui esta burra à que se lhe cruzam os cabos e nem sabe já em que escreve nem com quem (que aproveitem o esclarecimento os galegos, logo). Mas fica tranquilo que o Condado entende-me sempre ainda que não perceba nada. E tiveram sorte que não responda a toda a gente em alemão nesta fase final da loucura. 4 dias e countdown...!
Enquanto à filiação ao PS do Condado, espero que não: era triste acabar assim com uma amizade, justamente agora que ele me surpreendeu pondo ordem e concerto na selva em que tinha convertido o eido durante a minha ausência de fim de semana.
Que, Kaplan? Dálle mais arrepíos ca a sopa, imaxino. Vomite-me fora do blog, por favor, que xa me tocou limpar bastante diso no coche esta fin de semana.
Oi, CãoSarnento, estás decidido a fazer sempre dois comentários para me estragares a harmonia par das rexoubas? (`_^)
Ti também te assustas pelo quadro? Estou à espera de que me venham confiscar o blogue. Estive para colocar a fotografia dum pequeno morto de fome ou sida, mas talvez às autoridades competentes não lhes parecesse tão pornográfica.
E agora, deixando a seriedade a um canto, eu pessoalmente prefiro a sopa e a carne de porco, mas para gostos há cores.
A da tigela sim conhecia, e a frase da roca e o fuso usa-se cá (igual igual), não preciso de ir ao dicionário. (`_^) Mas também nunca fiei... Tu és mais pelos tricotados, não era?
Copo e caneco, já ouvi; púcaro só conhecia pela literatura. E obrigada pelas aulas de português. Para a semana, com mais tempo, voltamos às de galego. (`_^)
Bicos e bicas galegos
Pois, eu gosto imenso do quadro da polaca...
...O carnaval fundiu os chumbos a moitos blogueiros, non?
O do cadro vén de
aquí, Condado. Esa era a portada do libro e a causa de que o retirasen. Talvez conviñese colocar unha nota para explicalo, pero paso. O que queira saber que pregunte, ata que me canse, e entón logo igual poño a nota. (`_^)
Era a cozinha que era ecológica ou a sopa?
A sopinha tem aspecto de ter sido "fabricada" sem recurso a fertelizantes e pesticidas, mas sim usando os adubos naturais...
Just kidding!
Saudações peniqueiras do Marreta.
Oi, Marreta, que não estás nada enganado. Aquilo era mesmo natural: sopa do cozido comido ao meio dia, com ingredientes caseiros -porco, patacas e verduras das casas da Aldeia.
Doutros adubos melhor não saber se tinha! (`_^)
A etiqueta é que vinha no penico assim (!) e quando o lavo (uma vez ao ano, he!, que esse é o uso que lhe dou, fique claro), trato-a com mimo para não a descolar.
E acredita que é o melhor recipiente com que atravessar aquela multitude de bêbados sem ter de fazer equilíbrios para não abrasar as mãos.
Beijos ensopados
Eu já comia uma sopinha dessas.
Acho que chegaste postdatado, PreDatado. Mas se fores bonzinho para o ano há mais. (`_^)
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