Aqueles que após ler o texto anterior reclamaram um excesso de ficção (inverossimilhança!) nele, façam favor, sigam a ligação.
(Com os meus pêsames ao "galego" falado pelos apresentadores do programa.)
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Apontamento curioso sobre o caso: Para quem não sabe, na Galiza há um ditado: "A Sto. André de Teixido vai de morto quem não foi de vivo".
4 comentários:
Xamais a un morto lle diron unha misa tan rápido.
O curioso do caso é que acontecese en Sto. André de Teixido. O fulano foi de vivo e de morto ao tempo.
Bom, convenhamos que esta realidade é bastante surrealista....
Esse ditado, no caso parece quase profético, se bem que a intenção devesse ser outra, à partida! (`_^)
Beijocas e bom fimde!
A naturalidade com que se contempla a morte, Teté, nalguns lugares é coisa que nos surpreende e nos resulta difícil de entender, agora que já quase ninguém celebra os velórios em casa, como se fosse a morte uma doença de que ninguém se quer contagiar, porque todos queremos ser eternamente novos e perfeitos.
Bom fimde para ti também, 'nina
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