Onte fun á do Clinisvu. A min este sempre me deixa vacilante entre o gusto e o desgusto. Sabe tocar nas teclas do sentimento, pero ao final amólame cunha oración. E non só. Porque o das bandeiras, deus e patria (por xunto ou por separado) como pouco atravésaseme sempre e como algo máis, méteme un medo pánico terrorífico, por nobres que sexan os feitos-feitos relatados, que talvez aquí, creo firmemente, sexan. Velaí as razóns miñas do abaneo mental. De garda baixa, vibro co clamor coral do estadio, as pinturas de guerra nos rostros, o poema épico e o perdón aos inimigos. E, claro, a nada que recupero a consciencia, éntrame un sarabullo de me arrincar a pel a cachos, tanto rañar nela, na pel. Pero logo o Morgan-Madiba é un actorazo e se as guerras se resolvesen sobre un campo verde sen mais armas ca un balón, redondo ou ovalado, até era sublime. Aquí é.
De maneira que...
Voulle pór só unha tacha: sobráronme minutos de partido, que total xa se sabía o resultado.
Ou dúas:
A oración do final. Pero sendo de quen era estaba de ser.
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P.S.: Para a próxima levo cacahuetes.
4 comentários:
Eu sou fã do Morgan! Mas não gosto de amendoins! ;p
Tem oração no final??
beijooo
É do Clint, tem oração, Tá-se bem!, indissoluvelmente.
O melhor dos amendoins, parece, é apanha-los do chão em companhia. Pipocas não servem, não se descascam.
Bom, este está na fila. E costumo gostar dos filmes do Clint, nunca reparei que servisse orações a acompanhar.
Já a história dos amendoins está muito engraçada. Alberto Pimenta costuma ter graça, não percebi se o blog era dele... :)
Não, o blogue não é do Alberto Pimenta, Teté.
Pois, orações nos filmes do Clint não falham. É a penitência que a gente tem de cumprir por gostar dele. `_^
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