Visions! omens! hallucinations! miracles! ecstasies!
gone down the American river!
Dreams! adorations! illuminations! religions! the whole
boatload of sensitive bullshit!
gone down the American river!
Dreams! adorations! illuminations! religions! the whole
boatload of sensitive bullshit!
A fin de semana correu entre poetas máis ou menos malditos, menos ou máis ben pronunciados. Venres á noitiña achegueime á Cidadeabertaaomar, para asistir á posta en escena de Ouveo de Allen Ginsberg, traducido e recitado por Xoán Abeleira, con música de Borja Costas. Como ultimamente me habita a desilusión, logo a sorpresa, cando para é para ben, sempre é mellor, como foi. En conxunto, e fóra detalles, emocionoume. Claro que había factores (humanos) que contribuían á calidez do ambiente que non se dan todos os días, pero imos pensar que fun subxectivamente obxectiva. Recoméndollelo, se teñen ocasión, porque foi un privilexio estar entre o tan escaso como selecto (Tch!) público.
2 comentários:
Escasso como selecto público, em declamações de poesia, parece-me de uma enorme "normalidade"...
Uma amiga minha, que me costuma convidar para apresentações de livros e assim - sabe que gosto - uma vez disse-me: "Ah, não te convidei para uma sessão de declamação, que aquilo foi uma seca, até eu ia adormecendo!" OK! Não sei quem lhe disse a ela que eu ia achar uma seca também, mas sem assistir (no ambiente), fiquei sem saber!
C'est la vie!
Ficar com a dúvida nunca é bom, Teté.
Enviar um comentário