Com certeza perdi faculdades se já não me espatifo como antes. Na primeira aula de hóquei desta temporada não afocinhei uma única vez.
Isso na pista, é claro. Fora custa bem aguentar-se nas curvas e nem sempre se consegue travar a tempo.
[Nada diria se assim fosse preciso. Felizmente aqui não se diz, antes (ou depois) escreve-se, e a escrever(-se) bem se pode alinhavar quaisquer nadas com algumas substâncias ou that's alls que só são recomeços algures.
Ora pensar niente é que não: quem dizer que pensa niente, mente. Nem que esses pensares depois nada sejam, ou ar, até-ar monóxido de carbono, adormecer. Pirar(-se) nem malagradecendo.
Ando a fazer uns belos manguitos à velhice: segunda aula de hóquei de estique nos dentes depois do intervalíssimo verão. Só isto já merece um regresso à vida. E gostar muito do que não se vê.]
12 comentários:
Espetar-me no hóquei ou de mota, é difícil de me acontecer. Já esse estique nos dentes (aparelho?) não sei, não! Pelo menos, às vezes tenho vontade de morder a Língua... ;)
Beijoquitas!
ps - pensar niente é treta certamente, mas há quem minta tanto assim!
Estique, Teté, que não de esticar, só que também dá para isso com ajuda dos braços: aléu (Vila Real), stick, pau..., aparelho, sim, mas de bater na bola de preferência; não antes nem depois, em dentes próprios ou alheios nenhuns.
Eu de morder na língua (minha) não sinto vontade nenhuma, mas já senti alguma vez desejo veemente de arrancar alguma com tenazes.
Só o facto de colocares fotografias com cães mostra que estás a regressar em força. ;) Abracinho!
E não de cães quaisquer, Raf. (A força, muitas vezes, é pela boca que se perde.)
Tu, para quem tem tendência para o despiste, és bastante ousada...
Hóquei em patins e Mota desafiam a lei da gravidade a todo o segundo...
Beijo grande
A vida desafia a lei da gravidade a cada segundo: a terra sempre está a chamar por nós, com rodas ou sem elas, Kapik.
tá bem Sun Iou, conta-me histórias daquilo que eu não li!
Beijo
Só conto historias daquilo que eu não vi, Kapik. Estás servido.
hehehehe
não me dás hipóteses mulher!
Cá já não se dá nada, Kapik. Até as hipóteses se vendem caras.
É caso para dizer. dá-lhe!!
Dar-lhe-éi, Ana.
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