Bom, só agora ouvi e achei perfeitamente claro. Só duvido que, pelo menos de início, haja muita gente a fazê-lo - muita gente nem sequer faz testamento, quanto mais o vital...
Mas concordo inteiramente com ela na parte do formulário - se desejasse fazer um, não saberia como, provavelmente só diria que não queria estar em estado vegetal ligada às máquinas, quando não houvesse a mínima hipótese de recuperação...
Bom, a questão não é que haja muitas pessoas a fazê-lo, Teté, mas que possa fazê-lo quem quiser. E de qualquer maneira, eu insisto em que é importante fazê-lo: evita-se que outros tenham de tomar decisões difíceis por nós (mesmo, no melhor dos casos, que estas coincidam com a nossa vontade não escrita).
[E já numa situação extrema -sei que é duro pensar nisto, ninguém pensa que lhe possa acontecer tal- mas não seria a primeira vez que se mantém um familiar artificialmente com vida para continuar a receber a pensão.]
4 comentários:
A coisa aqui não está para sambar...
Nem para pescar, a bem dizer, com este mar...
Aqui é onde, Jonas? O rio vem cheio (de água).
Bom, só agora ouvi e achei perfeitamente claro. Só duvido que, pelo menos de início, haja muita gente a fazê-lo - muita gente nem sequer faz testamento, quanto mais o vital...
Mas concordo inteiramente com ela na parte do formulário - se desejasse fazer um, não saberia como, provavelmente só diria que não queria estar em estado vegetal ligada às máquinas, quando não houvesse a mínima hipótese de recuperação...
Bom, a questão não é que haja muitas pessoas a fazê-lo, Teté, mas que possa fazê-lo quem quiser. E de qualquer maneira, eu insisto em que é importante fazê-lo: evita-se que outros tenham de tomar decisões difíceis por nós (mesmo, no melhor dos casos, que estas coincidam com a nossa vontade não escrita).
[E já numa situação extrema -sei que é duro pensar nisto, ninguém pensa que lhe possa acontecer tal- mas não seria a primeira vez que se mantém um familiar artificialmente com vida para continuar a receber a pensão.]
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