A fotografia deixa adivinhar uma arrojada obra de arquitectura.É por isso que eu gosto tanto de Espanha, pois, além das suas mulheres bonitas, as cidades exibem a grandiosidade da sua estatuária e a beleza arquitectónica dos seus edifícios mais emblemáticos.
A fotografia é de finais de 2007, Pau, cÂmara novinha em folha. Resgatei-a hoje e ao primeiro a mim também me custou perceber que o que havia ao fundo era mistura de reflexo e paisagem.
O Anónimo não está a ser justo. Em Portugal há belos edifícios, tanto antigos como modernos. Quanto à boniteza das mulheres espanholas não é tema em que costume reparar mas, imagino, haverá como em toda a parte. Mas temos sempre essa tendência a pensar que o de fora é melhor do que o nosso.
Já lá dizia um poeta latino, de que agora não consigo recordar o nome, que escreveu mais ou menos isto: "Sempre achamos mais fértil a seara do campo do vizinho, e o seu gado tem sempre as tetas mais inchadas".
Pois, Kaplan, a artificialidade, como as fronteiras na África, pode ser muito linear, mas a natureza é sempre curva e recurva. Só não concordo no da racionalidade. :)
12 comentários:
A fotografia cria a ilusão que estás a fotografar um espelho... muito gira! :)
Eu também achei isso, Teté, mas pensei que era impressão minha porque antes estivera a ver outras de espelhos.
eu levei um tempo a ver o que via! achei um espelho, mas aos poucos.. comecei a perceber.. Preciosa.
A fotografia deixa adivinhar uma arrojada obra de arquitectura.É por isso que eu gosto tanto de Espanha, pois, além das suas mulheres bonitas, as cidades exibem a grandiosidade da sua estatuária e a beleza arquitectónica dos seus edifícios mais emblemáticos.
A fotografia é de finais de 2007, Pau, cÂmara novinha em folha. Resgatei-a hoje e ao primeiro a mim também me custou perceber que o que havia ao fundo era mistura de reflexo e paisagem.
O Anónimo não está a ser justo. Em Portugal há belos edifícios, tanto antigos como modernos. Quanto à boniteza das mulheres espanholas não é tema em que costume reparar mas, imagino, haverá como em toda a parte. Mas temos sempre essa tendência a pensar que o de fora é melhor do que o nosso.
Já lá dizia um poeta latino, de que agora não consigo recordar o nome, que escreveu mais ou menos isto:
"Sempre achamos mais fértil a seara
do campo do vizinho, e o seu gado tem sempre as tetas mais inchadas".
Pois é, Anónimo, nihil sub sole novum.
Gústame moito o contraste entre a linealidade e a racionalidade daquén e a curva raia do horizonte alén.
Pois, Kaplan, a artificialidade, como as fronteiras na África, pode ser muito linear, mas a natureza é sempre curva e recurva. Só não concordo no da racionalidade. :)
Adoro as tuas fotos Sun Iou!
Beijo enorme
Eu é que adoro a tua adoração, Kapik.
Beijo pequeno
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