Misturaram-se-me no bestunto realidade e ficção. Um dia destes vou ter de aprender a cozinhar a vida.
Sun Iou Miou disse...
(Diálogo sucinto roubado de aqui.)
Ao final sí que era un filme sobre unha prisión, da igual cómo esta se chame. Eu gostei do guión e non tanto da realización nin dos actores, mais botarei canela dende hoxe a moitas máis cousas. Pasao ben en Porto
Certo, Condado, pero a prisión a que se refire o Jonas, a de Caolinga, é para outro tipo de presos.
Estou entre que se vou de mota (saíu o sol), se vou de carro (meteuse o sol)... Váiseme estragar a Feira do Livro.
Uma coisa é certa o nome do cineclube condiz com esses tais governos e é apropriado para um dia de reflexão como o de hoje...
Saudações empoleiradas do Marreta.
"Poleiro", Marreta, é como se chamava (digo "chamava", porque infelizmente cinemas desses já não há) cá, e acho que por aí também (ou galinheiro?) a galeria.
Então vamo-nos empoleirar e reflectir seriamente.
Do filme que vi ontem concluí que "sonhar" é sinónimo de impossível (como se não soubesse já). Alguns acreditavam em que deviam regressar o dia em que se olhavam ao espelho. Depois souberam que o regresso era impossível também.
Assim, só o presente é feito de possíveis, só as crostas são palpáveis, e por isso, escarafunchar nelas é a maneira de sentir que alguma coisa vai acontecendo.
5 de Junho de 2009 11:12
Pergunto se o tal filme não era sobre a prisão de Coalinga...
5 de Junho de 2009 12:04
Não, era um filme sobre governos que se enfrentam, obrigando a umas pessoas a abandonarem o país e as pessoas que amavam...
5 de Junho de 2009 12:11