sexta-feira, 5 de junho de 2009
Tanto sal
Misturaram-se-me no bestunto realidade e ficção. Um dia destes vou ter de aprender a cozinhar a vida.
Sun Iou Miou disse...
(Diálogo sucinto roubado de aqui.)
4 comentários:
- condado disse...
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Ao final sí que era un filme sobre unha prisión, da igual cómo esta se chame. Eu gostei do guión e non tanto da realización nin dos actores, mais botarei canela dende hoxe a moitas máis cousas. Pasao ben en Porto
- 6 de junho de 2009 às 12:24
- Sun Iou Miou disse...
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Certo, Condado, pero a prisión a que se refire o Jonas, a de Caolinga, é para outro tipo de presos.
Estou entre que se vou de mota (saíu o sol), se vou de carro (meteuse o sol)... Váiseme estragar a Feira do Livro. - 6 de junho de 2009 às 12:55
- marreta disse...
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Uma coisa é certa o nome do cineclube condiz com esses tais governos e é apropriado para um dia de reflexão como o de hoje...
Saudações empoleiradas do Marreta. - 6 de junho de 2009 às 16:54
- Sun Iou Miou disse...
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"Poleiro", Marreta, é como se chamava (digo "chamava", porque infelizmente cinemas desses já não há) cá, e acho que por aí também (ou galinheiro?) a galeria.
Então vamo-nos empoleirar e reflectir seriamente. - 7 de junho de 2009 às 00:29
Do filme que vi ontem concluí que "sonhar" é sinónimo de impossível (como se não soubesse já). Alguns acreditavam em que deviam regressar o dia em que se olhavam ao espelho. Depois souberam que o regresso era impossível também.
Assim, só o presente é feito de possíveis, só as crostas são palpáveis, e por isso, escarafunchar nelas é a maneira de sentir que alguma coisa vai acontecendo.
5 de Junho de 2009 11:12
Pergunto se o tal filme não era sobre a prisão de Coalinga...
5 de Junho de 2009 12:04
Não, era um filme sobre governos que se enfrentam, obrigando a umas pessoas a abandonarem o país e as pessoas que amavam...
5 de Junho de 2009 12:11