Non sei se alguén o notou. Aí fóra vai unha friaxe que conxela as neuronas, peneirada por unha brétema translúcida que o sol aínda non deu fundido. Medraron os días, tamén iso se nota, pero non as horas. E é que anda a intemperie vestida de ilusión óptica. É inverno. Cada vez é máis inverno.
16 comentários:
Por aqui é cada vez mais Verão. O Sol brilha e não é ilusão de óptica, chuva nem vê-la, o calor humano aumenta, bem como o dióxido de carbono. cada vez é mais Verão, e eu a desejar o Inverno.
Saudações do Marreta.
Aquí brilla o sol, ou isso parece, Marreta. Do resto, nem.
O problema não está em cada vez ser mais inverno:
O verdadeiro problema está em que cada vez vamos tendo menos agasalho!
hihi!
Coitado do Inverno! - Que culpa tem ele desta puta de vida ser um desagalhar contínuo...?
Que bem me compreendes, ó Jonas! O inverno é o estado mental do não agasalhado. Amanhã durmo no canil.
(Problema não sei se é, quanto mais verdadeiro! Mas que é uma chatice, sobretudo para os ossos, ai isso é.)
Nem me fales em ossos! Também quem me manda estar de esplanada às 8 da manhã! ;)
Enfim, é tudo um estado de espírito..
beijooo constipadito
De esplanada às oito da manhã, Tá-se bem?! E receio que não fosse por madrugares. Espero, por bem, que os gatinhos não fiquem desatendidos noites a fio. `_^
Deixa-te de beijos, que ainda não apanhei um constipado este inverno, não vais vir tu agora a contagiar-me. :P
BRRRRRRR MESMO!!!!!!! aiii...
Acho, Vani, que depois deste excesso de calor humano nos comentários, vou aquecendo um pouquichinho. Estou por me enfiar no biquíni. ^_^
Sim, dizem que com a idade a pessoa vai tendo cada vez mais frio (ou precisa de mais agasalhos?)... :)
Enfim, desde que não traga o Inverno de espírito atrelado, tudo se suporta!
Beijoquita (sem constipação)!
Até chegar à idade de pedra é sempre para pior, Teté, diz-que, não que eu saiba nada de velhices. `_^
Nin máis nin menos: o inverno. Días soleados e unha xeada ás mañás que deixa os campos brancos. Non é isto o que se espera? É, como sempre, o inverno.
Que alivio, señor Kaplan, por un momento pensei que o frío era eu quen o tiña por dentro.
Tomo nota para mañá cedo: non ir en moto a Cidadeabertaoamar.
Fado do Camané, letra de José Luís Gordo
"A primavera do meu tempo
Já gastei a primavera do meu tempo
Já fiz da boca jardins de vento
E não me entendo
E não me entendo
Eu não me entendo"
Quando gastamos a primavera do nosso tempo passamos para o Verão ou fodemo-nos logo com o inverno?
beijo confuso
Não te posso desconfundir, Kapik, que eu nem gosto de verões.
Mas vai um beijo de inverno ao sol da praia acabadinho de trazer para casa.
Eu neuronas non teño pero si que pela carallo. Teño as maletas da moto preparadas pero nin apetece pensar en escaparse... Por agora, claro.
Aínda non me recuperei da machada da semana pasada na moto. Agora só ao medio día. Hoxe tiven xuízo e fun no coche mirarme os baixos. Todo igual de ben... ou mal. ;)
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