Acabei de ler o LIBRO e leríao mil veces máis, ata esgotar a vida só por aprehender cada palabra que aconchega, no lugar preciso en que foi pousada, pousada ela, pousada en cada unha o meu alento contido. Será largo abondo o mundo para eu gritar o seu nome sen que se produza unha catástrofe que abra as augas do Miño?
8 comentários:
Podias decir o nombre do libro, o non?
Não digas!
Porque se o disseres vais obrigar-me a comprá-lo, e eu estou teso que nem um carapau.
Please, don't!
Quem quiser saber que te telefone!
Epá, isso não vale!!! Falas de livros, de filmes e nunca te lembras de dar os títulos???
Oh Jonas, desculpa lá, também aguentas até ao fim do mês sem comprar o livro, não? ;)
¡Pero mira que che vai a marcha do misterio!
(E xa soprei. Máis: xa bufei).
Sigrid
Agora sei que río foste buscar, e que, ademáis, cruzaste. Espero que non perderas nada máis ca memoria...
Não, não posso, Em Bicos, e desculpa eu te receber assim na primeira vez que me visitas, e sabendo de onde vens, mas não posso dizer o nome do livro. A hecatombe seria inevitável. Temos de proteger o mundo!
O mesmo te digo que a Em Bicos, Teté. Não é que não me lembre, normalmente é que não quero. Mas desta vez, não posso. Noutra vida talvez eu diga.
Está tranquilo, ti Jonas, eu não digo nada. Aliás, não colheria o título dentro deste blog escrito com as letras que merece. Poupa a massa, que a velha não vai durar sempre. E conserva-te assim, teso qual carapau. Gosto de carapaus na brasa.
Sigrid, tes o meu teléfono, privilexiada, pero é demasiado nivel para ti. Non te molestes. (`_^)
A memória onde vai que a perdemos, Condado, xa non precisamos de cruzar o Lima. E mira, a ti si cho podo dicir, que ademais coñeces o autor e até creo que liches algo del. Abre un alentejo e negociamos.
O do alentejo sóname mesmo a música de anxos con pouco xuízo
O xuízo púxeno ao sol a corar, Condado, aproveitando que parece que escampa.
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