quinta-feira, 11 de setembro de 2008

O regresso

Voltei de Lisboa.

Mágica excursao pela Serra de Sintra, em especial quando senti a brisa fresca no Guincho.
O azul do mar a bater contra as pedras no Cabo Carvoeiro, em Peniche: um espectáculo, e sem necessidade de matar turistas para tirar uma fotografia decente.
O pôr do sol na Figueira e a foz do Mondego ficam gravados.
O jantar em Aveiro, como sempre, uma delicia e moitas saudades.

Isto assim só a modo de preâmbulo, pois... o resto acho que vai ir para o Bocanegra.

(Desculpem a falta de til nas nasais, mas é que já desentulhei o nariz e respiro profundamente.)

12 comentários:

Anónimo disse...

Andaste pela Serra de Sintra e não visitaste a ponta mais ocidental da Europa (Cabo da Roca)?
É local de eleição de todo o motard que se preza (lol). Aos Domingos há um grupo que se costuma reunir lá.
Muito bonito o passeio. E de Moto deve ser espectacular. Mas tantos quilómetros num só dia, é assustador. Especialmente para quem tem a coluna vertebral na sucata, como eu (lol), que nem de bicicleta posso andar.
Quanto a "cafezinho" não deves ter ficado decepcionada. Em Portugal há um café em cada esquina…

Sun Iou Miou disse...

Isso foi só uma pincelada, Opinadpr. Nao me dou com este computador emprestado para escrever (é como antes com as esferográficas, he!), mas fica tranquilo, que sim estive no Cabo da Roca. Um dia destes, com o meu teclado de sempre e a máquina nova, conto detalhado o bom e o malo de viagem.
Café non é só em cada esquina, mas quase sempre excelente. E foi o que me manteve viva.

Anónimo disse...

Caféééé! Aí está uma coisa que me deixava com saudades de Portugal, quando ia de "vacaciones" a Espanha.
Curiosa essa opinião acerca das esferográficas.
Tive um professor de português que me ensinou a gostar de certas canetas e a detestar outras.
Uma coisa que nunca se deve fazer é colocar a tampa no topo da esferográfica, quando se está a escrever. O simples peso de alguns gramas é suficiente para desequilibrar a caneta e entortar a escrita.
Desde essa época fiquei a gostar de canetas mais pesadas em baixo.
Mas o que é que isto tem a ver com o Cabo da Roca? (lololol)

Anónimo disse...

pero xa voltou?! (nin tempo nos deu a sentir saudades... vaia por deus :-(

Tá-se bem! disse...

Ai moça eu vi-te! Fiz-te sinal! Gritei... mas tu parecias um pássaro! não, Um avião! LOL

já percebi que a viajem foi boa! ;)

Beijo de sexta :)

condado disse...

Pasaste frío? iso é que non fostes pegada ao mar. Ou demasiado rápido para non deixarte empapar. Ou que eres virtual mesmo...

Sun Iou Miou disse...

E verdade o da tampa, Opinador: o peso desequilibra, sempre. O das esferográficas nao tem nada a ver com o Cabo da Roca, mas com o facto de que continuo sem computador de escritório e tenho de roubar este portátil, com o que nao me dou bem.
Prometo que assim que tiver a máquina nova, conto o bom e o mau da viagem,

O dos quilómetros, é verdade, foram muitos, mas a minha mota é de ir com a coluna direita, e para mim a postura (que também tenho as cervicais tocadas) é mais cómoda do que a do carro. Só me cansa ir por autoestrada sem sequer poder aliviar a monotonia com alguma música.

Sun Iou Miou disse...

Sonlle así, Kaplan, unha arroutadas, que nin sei se cando vou xa non estou de volta. Vai sentir saudades, que polo de agora non escribo máis nada nin vou andar a blogar.

Sun Iou Miou disse...

Tá-se bem!, com certeza gritaste, mas é que quando vou de mota, vou mouca. Vais perceber se a viagem foi boa ou má quando conseguir contar com calma.
Ai, se Lisboa fosse um filme mudo!

Sun Iou Miou disse...

Que se pasei frío, Condado? Em Lisboa pasei calor, e esa foi UNHA das razóns que me fixeron fuxir. A brisa do mar o que me salvou.

Unha pouca de paciencia, que xa o conto.

Rei da Lã disse...

Quem te deu autorização para estacionares na foz do Mondego?
Hã?

Sun Iou Miou disse...

Deu o virrei da capital do Universo conhecido, Rei da Lã, o afamado Violeto, mas isto que fique em segredo cá para nós.