Ninguém vai ler isto agora, nem provavelmente nunca (passou o dia, passou a romaria é lei de blogoglobo), mas ele eu sei que não se importa, que nem precisa mais público. É só que sinto que merece uma pequena homenagem neste blogue fechado. Nem sei o tempo que deve dedicar a agradecer todos os comentários que se lhe fazem, e quando digo agradecer digo ler os textos escritos nos blogues de todos aqueles que ladram, uivam, ganem ou simplesmente arfam na casota dele, que não sou poucos, deixando em cada um uma lambedela carinhosa e penetrante (e juro que não disse com segundas intenções, mas quem fia em juramentos de ateus?).
O que não esperava dele é o que não esperava, por isso, neste blogue em que não há barra lateral com links para outros blogues, nem há vitrinas para prémios (evita-se assim um clamoroso vazio) e onde em muito poucas oportunidades se aceitam desafios -o que em conjunto converte o Isto non é um Cabaré num reflexo preciso da personalidade túzara (desculpem o adjectivo galego mas não sei como dizem vocês duma pessoa, eu, de trato difícil e pouco razoável) dos dedos que governam os fios da Sun Iou Miou-, por isso (repito por se perderam o fio e se não ainda estão a tempo de perde-lo), vai cá uma homenagem fugaz aos olhos do leitor, mas permanente para quem escreve, ao mais fidalgo dos rafeiros de Portugal e parte do estrangeiro.
Longa vida, meu!
10 comentários:
Das homenagens mais singelas e sentidas que me fizeram, e digo isto sem ponta de ironia.
Um beijo, jove, e até à tua reabertura (esta palavra também é dita sem qualquer segundo sentido)!
Singela, Raf? E eu que gosto de ser complicada. Está visto que não estou no meu melhor.
Até quarta na tua casota!
Expliquei-me mal... singela no sentido de sentir que a mesma é sincera, e não uma bajulação como, infelizmente, há muitas. Beijoca!
E eu expliquei-me pior, Raf. Esqueci o (`_^).
Mas fique claro que sim era bajulação. :P
moito me alegra que volvese: aquel muro infranqueable contra o que batíamos teimando entrar era un horror
(o de túzaro/a creo que unha das cousas que con máis mérito podemos exportar, não acha?
Había de volver de todas todas, Kaplan, era só alleamento mental transitorio. Pero non contaba con que fose tan logo. Todo se complica e eu son das que afogan nun vaso de auga e sobrevive aos naufraxios.
Hai palabras ante as que unha só sabe dicir: eu, min, me, comigo.
há não sei quantos dias que não consigo entrar e ... concordo contigo!
sincera homenagem :)
Beijooo :)
Também eu havia não quantos dias que não conseguia sair, Tá-se bem!, e não concordo nada, nada, comigo!
Ele é que é um caozito lindo!
Bicossss!
:))))) é um canito lindo, sim senhora!! Linda homenagem! Longa vida ao rauf! :)))))
E a nós, que o possamos ler, Van (`_^)
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