Tu começavas pelas bolas de sacristão, porque por alguma coisa tem de começar a gente, Oscar, mas eu sei que nem as maminhas de noviça ias respeitar. ;)
É natural, Jonas: não tendo sexo os anjos, só com os papos e os cabelos deles é que se pode fazer doce. Quanto ao pudim do abade de Priscos... prefiro não saber com que parte do "cujo dito" é feito.
10 comentários:
Religião à parte, marchava tudo, especialmente as maminhas da noviça!
Saudações do Zé Marreta.
E seguro que a oración tamén se lle dá!
(Descúlpeme a demora en volver e saudar, pero é que tiven que ducharme)
Eu começava pelas bolas do sacristão ;-)
As maminhas de noviça tem um aspecto especialmente delicioso, Marreta.
Pois, Erre Bis, home do nome sempre repetido. A min tamén me pasa: o día que por fin me decido ducharme perdo a noción do tempo. ;)
Tu começavas pelas bolas de sacristão, porque por alguma coisa tem de começar a gente, Oscar, mas eu sei que nem as maminhas de noviça ias respeitar. ;)
Pode-se dizer o que seja da Igreja e dos seus representantes, mas que os doces conventuais são divinais, não podem restar dúvidas! :)))
Faltam os 'papos de anjo'...
E o pudim do abade de Priscos...
E estes são mesmo doces conventuais, Teté. ;)
É natural, Jonas: não tendo sexo os anjos, só com os papos e os cabelos deles é que se pode fazer doce. Quanto ao pudim do abade de Priscos... prefiro não saber com que parte do "cujo dito" é feito.
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