segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Não temos tempo de temer a morte...










Porque é preciso estar dentro e forte

não temos tempo de temer a morte
Caetano Veloso, Divino Maravilhoso
interpretada por Ney Matogrosso



Sim, sim, eu disse... mas também disse que não ia resistir e de qualquer modo, esta noite foi a despedida, que foi em grande com o grande Ney na Invicta, que nem me decidia -até que me decidi- pela frase que lhe tinha de roubar para o título deste texto.










Ai, veja bem, meu bem, lá estava eu, hora e meia a contemplar o espectáculo em pé, porque me calhou a sorte de não ter ninguém atrás a quem incomodar, pertinho do cenário, com a câmara levantada, que no final já me doíam os braços. E fotos movidas... quantas foram para a lixeira, que não pude parar de abanar as ancas ao ritmo, enquanto dançava com você, sim, com você.

12 comentários:

condado disse...

Teño na casa a proba de que onte estiven perto do ceu. Nunca viste máis que en foto, podo asegurar, fai un descansito que vale a pena lle tirar unas fotitos, e así, pouco traballo e non deixar tanto desvalido pola blogosfera...

Sun Iou Miou disse...

Ui, Condado! Son cadáveres? Prefiro velos cociñados. No estómago dan menos pena, que as penas con pan...

condado disse...

leva a cámara, son corazóns...

Sun Iou Miou disse...

Está ben, vou...

Teté disse...

O Ney, em palco, é sempre um espectáculo digno de se ver... (`_´) e, na rádio, bom de se ouvir!

Sun Iou Miou disse...

Achei fantástico, Teté, visto ao vivo. Ouvido já sabia que era bom mesmo.

Tá-se bem! disse...

Que sorte!
Ver o Ney ao vivo, nunca vi não.. :( amueiiiii :(((

ehehehehe :)

Sun Iou Miou disse...

Foi sorte, sim, Tá-se, que soube de casualidade. Dinamite puro! Hoje acho que está para os lados de Lisboa.

Huhuhu! Beijos para a gatada.

Abrenúncio disse...

Não sou grande apreciador de música brasileira, no entanto a este reconheço valor e até há algumas coisitas que eu consigo digerir.
Gosto muito de Chico Buarque e Elis Regina, mas esta última, como sabes nunca a veremos ao vivo.
Saudações do Marreta.

Sun Iou Miou disse...

Também eu gosto do Chico Buarque, Marreta e da Maria Bethânia, que tantas músicas dele canta. De Elis Regina, ainda bem, ficou a voz.

Cada dia passo pelo teu canto. Só não deixo comentários porque me deixas com um nó na garganta e acho difícil acrescentar mais nada ao que dizes.

Beijo

Ana disse...

olha olha, o ney tambien passou pelo algarve!!

Sun Iou Miou disse...

Eu ouvi, Van, mas fica-me um bocadito longe. Vou ver se aos 60 e tal eu faço assim um espectáculo em patins. Uah!