ABRI os olhos para pegar num dia ave que de lá de fora me apagasse a noite, a noite réptil que de cá dentro me rasteja. Havendo claridade lá fora, julgava eu, também não seria tudo escuridão cá dentro. Julgava.
(Para entorpecer a fusão entre o de dentro e o de fora, ainda bem, inventaram-me a lâmpada incandescente.)
12 comentários:
Mal día escolleu, pois co temporal o mediodía máis parece serán; aínda ben que inventaron a luz eléctrica, mesmo que haxa que pagala.
Estaba eu a pensar, Kaplan, se non tería que alterar o texto, visto os cortes de luz que levo toda a mañá.
Do resto, a min o día non me parece malo: chuvia e vento, é outono.
A mim também não. E haverá luz mais incandescente que a dos relâmpagos?
Saudações do Marreta.
Folgo em saber que não sou a única, Marreta. Incandescente e candente, diria eu. ;)
eu sei é que a tua foto está maravilhosa!
até se fez luz no meu peito só de vê-la!
beijo arrelampado!
Ceguei-te, Kapik?
Ainda bem se fez luz no teu peito, não no cu, se não havias de parecer um luzecu.
Beijo iluminado!
Pois inventaram a lâmpada. O pior é quando falha a luz quando chega o inverno, cá por estas bandas :(
Beijinhos :)
O que são lâmpadas incandescentes?
São as de baixo-consumo?
Não percebo nada...
Os artifícios são volúveis aos temporais, Capricho, capricho.
Vou redigir um dicionário de não-perceberes, Jonas, em língua franca que até as ervas ruminadas compreendam.
no cú?
mas porquê esta violência verbal? não sabes que apesar de ser sensível, não o sou assim tanto que goste de roer na anilha?
raistefodam Sun Iou
beijo desapaneleirado
Pirilampo, então, Kapik.
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