A vida é o único que cómpre tomar en serio... ou non
segunda-feira, 31 de maio de 2010
In memoriam
Este caderno de exercícios de tradução para aliviar a tristeza está dedicado a todas as pessoas que amam o Ademar, mas principalmente à sua irmã, Laura Ferreira dos Santos, e aos filhos dele ―Henrique, Francisco e Alexandre.
Realmente, amar é perder alguém. A falta que o Ademar me faz … por tudo e por nada. A mim, que nunca o vi, que nunca conheci ninguém das suas relações, mas que todos os dias espreitava o seu blogue. Ainda me custa acreditar que ele já não está connosco. Que a família dele e os que lhe eram mais próximos saibam que não estão sós na sua dor. Até sempre, Ademar!
Obrigada, Anónimo. Eu não consigo ver notícias estes dias, Anónimo, sem me encher de tristeza, não pelas notícias, que dão para isso e mais, mas ao pensar no que ele pensaria, na indignação, e por que não, quando partilhava alguma coisa que nos fazia rir. E o mesmo me acontece com a música, com livro que leio, com um poema, com uma fotografia que faço e já não lhe posso enviar...
Sabes, gosto de ler antes de comentar, mas acho esse caderno uma boa ideia.
Continuo a achar que as pessoas que nos são queridas vivem sempre connosco, senão fisicamente, pelo menos na nossa memória. Quando escrevem poesia ou prosa, estende-se a muitos mais...
Desculpa a minha ignorância, pesquisei sobre o Ademar Santos, pois não tinha conhecimento, era uma pessoa interessante, sim senhor. Gostavas muito dele? Eram amigos?
O meu nome é Maria Garrido e sou uma antiga aluna do Professor Ademar. Provavelmente não se recordará de mim, mas chegámos a conhecer-nos. Gostaria de lhe dizer que criei recentemente um blog que dediquei ao nosso Professor, sendo que a primeira publicação é uma pequena homenagem. Assim, deixá-lo-hei aqui para que o possa visitar se assim entender.
Resto de boa noite. Os melhores cumprimentos, Maria Garrido
O blog é o seguinte: http://putarevox.blogspot.com/
22 comentários:
Não conheço, logo não amo, mas vou investigar.
Beijinho.
Sempre podes vir a amar, Raf. :)
aprecio a beleza do teu coração!
Beijo grande!
Beijo enorme, Kapik.
Lindos versos: ás veces unha desgraza coma unha morte trae consigo a bondade de descubrir a beleza destes versos.
Acontece veces sen conto, Kaplan, por desgraza. Ireinos traducindo devagar.
Curioso
eu (só) amo o que não conheço
Quem disse que se possa conhecer uma pessoa alguma vez, Rosa?
Realmente, amar é perder alguém.
A falta que o Ademar me faz … por tudo e por nada. A mim, que nunca o vi, que nunca conheci ninguém das suas relações, mas que todos os dias espreitava o seu blogue.
Ainda me custa acreditar que ele já não está connosco.
Que a família dele e os que lhe eram mais próximos saibam que não estão sós na sua dor.
Até sempre, Ademar!
Eu não!
Obrigada, Anónimo. Eu não consigo ver notícias estes dias, Anónimo, sem me encher de tristeza, não pelas notícias, que dão para isso e mais, mas ao pensar no que ele pensaria, na indignação, e por que não, quando partilhava alguma coisa que nos fazia rir. E o mesmo me acontece com a música, com livro que leio, com um poema, com uma fotografia que faço e já não lhe posso enviar...
Eu também não, Rosa. ;)
Sabes, gosto de ler antes de comentar, mas acho esse caderno uma boa ideia.
Continuo a achar que as pessoas que nos são queridas vivem sempre connosco, senão fisicamente, pelo menos na nossa memória. Quando escrevem poesia ou prosa, estende-se a muitos mais...
Volto para ler o caderno, com mais atenção. ;)
É uma boa ideia, Teté, nem que só seja para mim.
Vim deixar um beijo por extenso:
Beijo por extenso, para ti, María.
Agora, vou trabalhar... coisas de museus...
Até logo
R.
Linda hora de iras trabalhar, Rosa! E museus! :)*
Até mais logo, até.
Desculpa a minha ignorância, pesquisei sobre o Ademar Santos, pois não tinha conhecimento, era uma pessoa interessante, sim senhor.
Gostavas muito dele? Eram amigos?
Beijinhos :)
O mundo sem ignorância seria muito chato, Fernanda. Que faríamos, então, se a gente não tivesse nada para aprender? ;)
Somos muito amigos e gosto muito dele (assim, em tempo presente).
Beijo para ti
María, o que dizer? A poesia dele e a tua tradução, esse pacto de beleza. Um beijo para ti. Tenho tanta vontade de passar aí uns dias...
Estás à espera de quê para vires, Oscar? Dum festival de poesia? Organizamos um no meu quintal para os pássaros!
Beijo
Boa noite
O meu nome é Maria Garrido e sou uma antiga aluna do Professor Ademar. Provavelmente não se recordará de mim, mas chegámos a conhecer-nos.
Gostaria de lhe dizer que criei recentemente um blog que dediquei ao nosso Professor, sendo que a primeira publicação é uma pequena homenagem. Assim, deixá-lo-hei aqui para que o possa visitar se assim entender.
Resto de boa noite.
Os melhores cumprimentos,
Maria Garrido
O blog é o seguinte: http://putarevox.blogspot.com/
Claro que me lembro de sim, Maria. Já vou visita-lo!
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