Mostrar mensagens com a etiqueta natureza. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta natureza. Mostrar todas as mensagens
domingo, 15 de maio de 2011
quarta-feira, 4 de maio de 2011
segunda-feira, 2 de maio de 2011
sexta-feira, 22 de abril de 2011
quinta-feira, 21 de abril de 2011
domingo, 17 de abril de 2011
sábado, 16 de abril de 2011
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Apañado
Pronto, aí o está o guicho. Conste que eu nin reparaba nel, se non é a lurpia da faisá a levantar voo cun escándalo de carrilana cos rolamentos sen aceitar, deixando o compañeiro alí chantado a fazer de diana colorida. Aínda tivo sorte o coitado, porque se eu en vez de ser persoa que anda por aí coa cámara ao pescozo fose individua que anda por aí de escopeta ao ombro, destas horas esas plumas estaban a enfeitar un sombreiro e os interiores integrando a cadea trófica.
domingo, 10 de abril de 2011
sábado, 9 de abril de 2011
sexta-feira, 8 de abril de 2011
quinta-feira, 7 de abril de 2011
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Cá está abril
Já chegou o cuco a apropriar-se de ninhos alheios desocupando-os dos legítimos inquilinos que esmorecem ao pé de coluna partida e bico aberto ou de fome, chegou a poupa a deixar uma esteira de cheiro à merda no seu esvoaçar triangularmente ondulado e faisões e faisoas andam por aí a namorar escandalosamente com o prazo de validade marcado para o primeiro dia de caça, quer de tiro, quer de enfarte.
De melgas falar-se-à noutra altura.
De melgas falar-se-à noutra altura.
domingo, 3 de abril de 2011
quinta-feira, 31 de março de 2011
domingo, 20 de março de 2011
sábado, 19 de março de 2011
quinta-feira, 17 de março de 2011
quarta-feira, 9 de março de 2011
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Nunca o silencio
Xorde da noite o día de alerta vermella en puño: ventos, chuvas, fríos, treboadas, pedrazo, os meteoros todos alternándose, mesturándose, disputando un lugar no ar e na terra. Na tregua, merlos, piscos, pardellos e mais algunha ocasional liñaceira conversan. Deseguida imponse o fungar da xistra entre as pólas harpadas dos piñeiros e o tróupele-tróupele do corazón das aves aniñadas nos ameais. Nunca o silencio.
Subscrever:
Mensagens (Atom)