Já chegou o cuco a apropriar-se de ninhos alheios desocupando-os dos legítimos inquilinos que esmorecem ao pé de coluna partida e bico aberto ou de fome, chegou a poupa a deixar uma esteira de cheiro à merda no seu esvoaçar triangularmente ondulado e faisões e faisoas andam por aí a namorar escandalosamente com o prazo de validade marcado para o primeiro dia de caça, quer de tiro, quer de enfarte.
De melgas falar-se-à noutra altura.
12 comentários:
E con el chegou tamén (ao que parece) o optimismo ;-)
Benvindos sexan ambos
E eu a pensar que era de melgas que se falava...
Saudações do Zé Marreta.
Eu sempre vendo o lado bo, Kaplan. ;)
As melgas andam aí o ano inteiro, Marreta, a chupar o sangue ao pessoal.
Desavergonhada natureza...sempre a prazo!
Demasiada fauna, vexe ben que non andan os meus cans polo barrio
Menos mal que supe traducir o das melgas...
Pássaros desses não os vejo por cá, mas possivelmente nem os reconheceria se viessem dar um ar da sua graça por estas bandas. Já melgas, nunca faltam... rsrsrs
A natureza tem pouco de bucólico, Ana, por isso é que o homem criou a cidade.;)
As "melgas" son impresindibles no vocabulario de calquera que viva nas proximidades dun río, Ella.
Se calhar algum faisão há pelos parques de Lisboa, Teté. Cucos e poupas já é mais difícil.
Pois, o mais cruel dos meses! Sobretudo para os sapos!
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